
Em junho, foram financiados R$ 2,976 bilhões com recursos da poupança, com queda de 6,78% em relação a junho do ano passado e alta de 24,7% na comparação com maio. De acordo com a Abecip, foi o melhor resultado mensal de 2009.
O Conselho Regional de Corretores de Imóveis, Creci-PR, fiscalizou os plantões dos lançamentos imobiliários de Curitiba. As autuações foram realizadas nos dias 01 e 02 de agosto. O objetivo do trabalho, chamado de blitz, é fiscalizar a atuação dos profissionais que atendem nos stands de vendas.
Os fiscais visitaram mais de 50 plantões, totalizando a produção de 124 documentos lavrados. Destes, somente quatro foram autuações de exercício ilegal da profissão. O coordenador de fiscalização do Creci-PR, Edson Gonçalves da Silva, afirma que o resultado mostra a conscientização das empresas que compõem o mercado imobiliário. “As construtoras e imobiliárias começaram a valorizar e buscar serviços dos profissionais habilitados para negociar com segurança”.
SÃO PAULO - A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado deve analisar nesta terça-feira (4) propostas que tratam da penhora de imóveis. Apenas a medida que impede a penhora de imóvel de fiador por conta da inadimplência do locador tem parecer favorável.
Os projetos de lei 145/00, 151/01, 370/99 e 303/05 alteram a Lei do Bem de Família, mas apenas o PLS 145/00 tem o voto favorável do relator das medidas na comissão, senador Renato Casagrande (PSB-ES). Segundo Casagrande, o PLS 145/00, do então senador Carlos Patrocínio, é o mais completo dentre as outras medidas.
Bem de família é impenhorável
O PLC 151/01 permite a penhora do bem se a fiança for concedida em contrato de locação. O 370/99 revoga o artigo de Lei de Locações que dá essa possibilidade de penhora. Já a PLS 303/05 propõe que bens inalienáveis e os declarados são impenhoráveis.
Não perca nesse sábado a entrevista com o vice-presidente do Creci-PR, Junior Pucci, no programa Cidade Entrevista, às 10 horas da manhã, na Rede Massa.
Junior Pucci falará sobre o futuro do mercado imobiliário no Paraná, a função dos corretores de imóveis e comentará sobre a economia do estado.
O programa Cidade Entrevista, apresentado por Gelson Negrão, sempre traz personalidades influentes no mundo da política, negócios, cultura, economia, vida moderna e meio ambiente. No programa deste sábado, a classe imobiliária será representada pelo vice-presidente do Creci-PR, Junior Pucci.
SÃO PAULO - O auge da crise financeira mundial, no último trimestre do ano passado, impactou diretamente na oferta de crédito ao consumidor. Os prazos de financiamento foram reduzidos e as parcelas passaram a ficar inviáveis ao orçamento.
Por outro lado, na mesma época, houve maior procura por consórcios para a aquisição de bens. "A crise financeira global acabou beneficiando o sistema. No seu auge - setembro, outubro e novembro -, obtivemos as maiores vendas de cotas de consórcio. Em um cenário de turbulência, há uma busca por alternativas, principalmente quando falamos de pequenos investidores", afirmou, no início do ano, o presidente da Abac (Associação Brasileira das Administradoras de Consórcio), Rodolfo Montosa.
O conselheiro do Creci-PR, Nilson Ribeiro, é o novo presidente da Associação das Empresas do Ramo Imobiliário de Umuarama – Sistema Venda Rápida. A cerimônia de posse foi realizada, dia 24 de julho, na Estação Caiuá de Eventos. Ribeiro assume o biênio 2009/2011 e sucede Milton Toshikazu.O evento contou com a presença de várias autoridades, entre elas, o presidente reeleito do Creci-PR, Alfredo Canezin.
Nilson Ribeiro, 51 anos, é formado em direito e trabalha como corretor de imóveis, em Umuarama, desde 1993. Dono da NR Assessoria Imobiliária é considerado um dos profissionais mais competentes da cidade. Conselheiro do Creci-PR, por duas gestões , continuará trabalhando na instituição, na gestão 2010/2012.
Atualmente a associação possui 12 imobiliárias credenciadas. Ribeiro relata que tem como meta, a ampliação dos associados. “A responsabilidade é grande, mas seguramente vamos realizar um trabalho sério e comprometido não só com o desenvolvimento econômico do setor, mas também focado na instituição que já é respeitada em todo Paraná”.
SÃO PAULO - O emprego na construção civil do País apresentou o quinto saldo positivo consecutivo em maio. De acordo com a pesquisa mensal do SindusCon-SP ( Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e da FGV Projetos, foram criadas 19.447 vagas para trabalhadores com carteira assinada no quinto mês do ano, o que representa leve alta de 0,91% na comparação com abril. Ao final de maio, o setor apresentava 2,159 milhões de trabalhadores contratados.
O levantamento também revela que, neste ano, o nível de emprego no setor da construção cresceu 3,56%, com a abertura de 74.208 vagas. Já nos últimos 12 meses, o crescimento é de 9,03%.
Na opinião do presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe, este bom desempenho do setor é reflexo dos compromissos assumidos antes da crise. Entretanto, para Watanabe, esse resultado ainda é insuficiente para reaver os 109 mil postos de trabalhos perdidos nos dois últimos meses do ano.
SÃO PAULO - De acordo com a Nota de Política Monetária, divulgada nesta terça-feira (28) pelo Banco Central, os financiamentos destinados à habitação (com recursos livres e direcionados) seguem em sólido desempenho, com expansão de 3,5% em junho, frente a maio, chegando a um saldo de R$ 70,2 bilhões.
Em 12 meses, a alta na concessão de crédito para a habitação é de 41,8%, levando em consideração operações realizadas com pessoas físicas e cooperativas habitacionais, excluindo-se as destinadas a empreendimentos imobiliários.
O Banco Central disse acreditar que o crescimento da modalidade é favorecido por significativas reduções nas taxas de juros, além do alongamento de prazos e elevação de limites operacionais. Para se ter uma ideia, o prazo do financiamento imobiliário passou de 2.860 dias em maio para 2.959 dias em junho.
As vendas de imóveis novos para uma única família subiram 11% em junho nos Estados Unidos, na comparação com o mês anterior, para a média anual sazonalmente ajustada de 384 mil unidades, informou hoje o Departamento do Comércio do país. A alta foi a sexta seguida em seis meses, e o volume médio de vendas em junho, de 384 mil unidades, foi o mais elevado desde novembro, quando a média estava em 390 mil. Em comparação a junho do ano passado, as vendas de imóveis novos caíram 21,3%.
O Departamento do Comércio também revisou o dado de vendas de imóveis novos em maio, para uma alta de 2,4%, média anual de 346 mil unidades. Anteriormente, o órgão havia informado uma queda de 0,6%, para 342 mil unidades.