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3975 2 LDecisão foi tomada nesta quarta feira,7, em reunião do conselho curador do FGTS, órgão composto por 24 integrantes, dos quais a metade indicada pelo governo

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) vai transferir, no mínimo, R$ 8,1 bilhões do lucro líquido do fundo para o governo bancar as moradias para as famílias de baixa renda do Minha Casa Minha Vida em 2015 e 2016.


A decisão foi tomada nesta quarta  feira,7, em reunião do conselho curador do FGTS, órgão composto por 24 integrantes, dos quais a metade indicada pelo governo.O colegiado aprovou o pedido para que sejam transferidos R$ 3,3 bilhões do FGTS ainda neste ano para pagar a construção de até 80 mil moradias para a chamada faixa 1, famílias que ganham até R$ 1,6 mil por mês. Pelas regras atuais, até 95% do valor dos imóveis são bancados com dinheiro doOrçamento Geral da União (OGU) a fundo perdido. O conselho autorizou o FGTS a custear até 80% do valor do imóvel, com subsídio máximo de R$ 45 mil por moradia. Os outros 15% continuarão
sendo pagos com o dinheiro do orçamento. A contrapartida das famílias que ganham essas moradias é pagar até 5% do valor da renda por mês durante dez anos. No caso do pagamento das 80 mil famílias, o retorno para o FGTS será de R$ 500 milhões ao fim de dez anos, corrigidos a 5% ao ano mais Taxa Referencial (TR).

Ao mudar as regras, o conselho deixou caminho aberto para que em 2016 sejam transferidos outros R$ 4,8 bilhões do FGTS ao Minha Casa. O pedido tinha sido feito pela equipe econômica que precisa dessa medida para fechar as contas do ano que vem no azul. "Essa complementação em caráter excepcional se dá em função de uma queda de receita imprevista", afirmou o ministro do Trabalho e Previdência Social, Miguel Rossetto, presidente do conselho curador do FGTS. As construtoras reclamam que o governo não está cumprindo o acordo de colocar em dia os pagamentos.

Rossetto disse que a medida permite que a população trabalhadora de baixa renda tenha acesso à moradia, garante os empregos na construção e dinamiza a economia. De acordo com ele, a aprovação da transferência dos recursos do fundo privado, formado com o dinheiro do trabalhador brasileiro, para o Minha Casa vitrine
eleitoral da presidente Dilma Rousseff só é possível porque a saúde financeira do FGTS é "excepcional".


Os recursos serão retirados do lucro líquido, estimado em R$ 13 bilhões neste ano. O fundo não assumirá os riscos das operações, como calotes. Desde 2009, quando o programa foi criado, o FGTS é responsável por ser a fonte dos financiamentos das outras duas faixas do programa, mas nunca colocou recursos a fundo perdido na faixa 1, que era responsabilidade do governo, dentro da política para diminuir o déficit habitacional.


Com a decisão tomada pelo conselho curador, o FGTS vai passar a arcar com os pagamentos dos imóveis da faixa 1 e não apenas com os subsídios dos financiamentos com juros mais baixos, estimados em R$ 8,9 bilhões neste ano.

Fonte: InfoMoney

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná, Creci-PR, promoverá durante o mês de outubro as caminhadas em prol da Campanha Outubro Rosa.

O objetivo deste evento é conscientizar as mulheres sobre a importância de realizar o autoexame e a mamografia regularmente. Serão feitas caminhadas também nas regionais do Creci-PR.

DATAS

Guarapuava dia 17 de outubro às 14 horas, concentração na Praça IX de Dezembro;

Londrina dia 17 de outubro às 9 horas, concentração no Aterro Lago Igapó II;

Em Curitiba a caminhada será realizada no Parque Barigui, com concentração em frente à Expo Renault no dia 24 de outubro às 9 horas;

Pato Branco dia 25 de outubro as 08h30min, concentração na Avenida Tupi;

Cascavel dia 25 de outubro horário a confirmar, concentração na Avenida Brasil,

Matinhos dia 25 de outubro às 9 horas, concentração na Praça Central.

 

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis 6º Região-Paraná, realizou no dia 8 de outubro a Solenidade de entrega de credenciais para os 286 novos Corretores de Imóveis de Curitiba e região. A cerimônia que aconteceu no Centro de Convenções de Curitiba contou com a presença do Presidente em exercício do Creci-PR Rosalmir Moreira e dos diretores do Conselho.

Durante a solenidade foi lançada a Campanha Institucional de Valorização Profissional que tem como tema: “IMÓVEL SÓ COM CORRETOR DE IMÓVEIS”, e mais o alerta de que “EXERCÍCIO ILEGAL DA PROFISSÃO É CASO DE POLÍCIA”, nos termos do artigo 47 do DECRETO-LEI Nº 3.688, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 (Lei das Contravenções Penais).

A Vice Presidente Adjunto para Assuntos da Mulher Izabel Maestrelli, lançou durante a cerimônia a Caminhada do Outubro Rosa, que será realizada no Parque Barigui, com concentração em frente à Expo Renault no dia 24 de outubro às 9 horas.

Jonas Bortoletto, coordenador da comissão Creci Jovem, fez um convite a todos os novos corretores de imóveis para uma manhã de palestras que vai acontecer no dia 14 de novembro, no ISAE FGV. Para maiores informações entre em contato no 41- 3262 5505.


Campanha Valorização

O CRECI/PR iniciou a sua maior campanha institucional de valorização profissional, com o tema: “IMÓVEL SÓ COM CORRETOR DE IMÓVEIS”, e mais o alerta de que “EXERCÍCIO ILEGAL DA PROFISSÃO É CASO DE POLÍCIA”, nos termos do artigo 47 do DECRETO-LEI Nº 3.688, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 (Lei das Contravenções Penais).

Além de lembrar que somos uma profissão regulamentada, a campanha visa reforçar a ideia de que o corretor de imóveis representa a garantia do melhor investimento. Serão 160 outdoors que ficarão nas principais cidades pelo mínimo de 15 dias e mais 54 unidades que serão instaladas nas rodovias mais importantes do estado onde serão mantidos e conservados por 1 (um) ano.

 

Essa é apenas a primeira fase da campanha. Depois vamos fazer diferentes divulgações aproveitando de outros meios de comunicação. Nosso principal alvo é esclarecer à sociedade que o corretor de imóveis é o profissional que melhor entende do mercado imobiliário.


No entanto, também precisamos da participação maciça dos corretores de imóveis para ampliar a visibilidade dessa campanha. Isso poderá ser feito comprovando que realmente somos os verdadeiros especialistas na intermediação da compra, venda, locação e avaliação de imóveis e, sobretudo, que seguimos as determinações éticas da profissão.


Rosalmir Moreira

Presidente em exercício

Em agosto, mais da metade dos compradores de imóveis usados optaram por quitá-los no ato da compra


VendaImoveis17An k19C U101767905482OLH 1024x683GP WebEm Curitiba, os pagamentos à vista superaram os financiamentos imobiliários e começam a despontar como a principal alternativa para a compra de imóveis usados. No último mês de agosto, 53% das pessoas que fecharam negócio quitaram o bem no ato da compra ante os 47% que contrataram o crédito junto às instituições bancárias.

Esta inversão na curva de pagamento não acontecia desde abril de 2012, segundo dados do Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Inpespar), ligado ao Sindicato da Habitação e Condomínios (Secovi-PR). Entre os fatores que levaram a maior participação dos pagamentos à vista estão as mudanças nas condições do crédito imobiliário e os impactos da crise econômica sobre a renda das famílias, como explica Maurício Ribas Moritz, vice-presidente de Economia e Estatística do Secovi-PR.

Crédito restrito
Entre tais mudanças pode-se listar a redução do teto do financiamento para imóveis usados pela Caixa Econômica Federal – que passou de 80% para 50% nos imóveis enquadrados no Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e de 70% para 40% pelo Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), dentro do Sistema de Amortização Constante (SAC) –, e a alta nas taxas de juros do banco estatal, que concentra a maior parcela dos financiamentos no país.


Em 2015, a Caixa reajustou três vezes sua tabela para a liberação do crédito imobiliário. A última rodada de aumentos foi anunciada no dia 21 de setembro e passa a valer para os contratos fechados a partir desta quinta-feira (01).

“Além disso, os bancos mudaram seus processos de análise de crédito, tornando-os mais rigorosos em virtude das mudanças na economia, que elevam o medo da inadimplência”, acrescenta Luciano Tomazini, presidente da Rede Imóveis.

Moritz ilustra esta questão com o exemplo de clientes que tinham cadastros pré-aprovados e que, passados alguns meses, não tiveram o crédito liberado pelos bancos [o que fez com que boa parte deles tivesse que adiar o sonho da casa própria]. “Um pequeno porcentual consegue migrar, com esforço, para o pagamento à vista, mas para a grande maioria não há mágica”, resume.

Velocidade de vendas
Junto com a queda nas compras financiadas, caiu também a velocidade de vendas dos imóveis usados. O índice, que mede o porcentual de unidades vendidas em relação à oferta, estava em 2,4% em agosto de 2015, menos da metade do registrado no mesmo mês de 2014, quando o indicador era de 4,9%.

O estoque, por sua vez, avançou 13% no período, passando das 17,8 mil para 20,2 mil unidades. “O número está um pouco elevado e é reflexo do volume de construções que foram entregues neste período. Com a redução dos lançamentos, [a tendência] é a de que o estoque se estabilize”, prevê Tomazini.

Fonte: Gazeta do Povo