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O movimento nas locações de imóveis no litoral paranaense para o feriado de carnaval já começou. Nesta época alguns oportunistas se passam por corretores de imóveis e alugam locais que não existem ou que estão em péssimas condições. Para que não haja problemas na hora de alugar um imóvel o presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-PR), Alfredo Canezin, afirma que os veranistas devem tomar alguns cuidados.

A primeira medida é verificar se a imobiliária ou o corretor de imóveis estão inscritos no Creci-PR. Alfredo Canezin afirma que todos os profissionais devem estar obrigatoriamente credenciados no Conselho. A consulta pode ser feita no site www.crecipr.gov.br.

Outra dica importante é analisar com cuidado as características do imóvel. Alguns apartamentos possuem vagas de garagem somente para proprietários, nestes casos os veranistas não poderão usar este local. A distância do imóvel até o mar também deve ser observada.

Informações importantes:

1- A anuidade pode ser parcelada em 3x até o dia 15 de março de 2010. O parcelamento é feito na Sede do Creci-PR  e nas 9 Delegacias Regionais do Conselho.

2- A segunda via do boleto para pagamento de anuidade pode ser retirada nas Regionais do Creci-PR ou no site www.crecipr.gov.br, opção Boleto 2ª Via.

3- Mais informações pelos telefones:

 

 

Sede Curitiba: (41)3262-5505       

Delegacia de Londrina: (43) 3322-5252                                                       
Delegacia de Maringá: (44) 3262-8863
Delegacia de Cascavel: (45) 3224-1818
Delegacia de Ponta Grossa: (42) 3224-0539
Delegacia de Foz do Iguaçu: (45) 3523-2446
Delegacia de Pato Branco: (46) 3225-3677
Delegacia de Umuarama: (44) 3622-6264
Delegacia de Matinhos: (41) 3453-1654
Delegacia de Guarapuava: (42) 3622-6253

As opções de imóveis verticais no­­vos em Curitiba e região se multiplicarão em 2010, com um volume de lançamentos que deve chegar a 16 mil unidades. A estimativa é da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliá­rio no Estado do Paraná (Ademi-PR). Gustavo Selig, presidente da entidade e diretor da Hestia Cons­tru­­­ções e Empreendimentos, acredita que para atender o programa do governo federal “Minha Casa, Mi­­nha Vida” serão lançadas seis mil unidades no próximo ano. “Co­­­mo ainda há demanda reprimida para o médio padrão, a previsão é que este setor e o de alto padrão lancem entre 9 e 11 mil unidades verticais ano que vem, contra cerca de 6 mil de 2009”, afirma.

Para o diretor da Brain Consul­toria, Fábio Tadeu Araújo, as últimas notícias da economia brasileira empolgam os empresários e os futuros compradores. Ele cita os bons dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que mostram um aumento no número de empregos formais (em novembro foram criados 246,7 mil postos de trabalho com carteira assinada, a melhor marca para o mês desde 1992), e a taxa de desemprego, divulgada na sexta-feira passada pelo Instituto Bra­si­leiro de Geografia e Estatística (IBGE), que ficou em 7,4% em no­­vembro, a menor do ano. “Há também algumas instituições projetando crescimento na ordem de 6% para 2010. Todas essas notícias ajudam o setor imobiliário a crescer, porque para comprar imóveis é preciso renda e crédito.”
O ano mal começou e os telefones das imobiliárias não param de tocar. A principal dúvida de proprietários de imóveis e locatários é entender o que vai mudar na prática com a nova Lei do Inquilinato, que entra em vigor no dia 25 deste mês.

Entre o primeiro texto e esta revisão, foram 18 anos de espera e um Novo Código Civil.O objetivo dos legisladores foi adequar a legislação às necessidades do mercado imobiliário, em especial, resolver o problema da inadimplência na locação.
 
"Atualmente, em uma ação de despejo por falta de pagamento e por causa da morosidade da Justiça, o inquilino abusa do direito de ficar no imóvel sem pagar por muito tempo, de seis meses a um ano, até a efetiva desocupação do imóvel”, lembra a gestora imobiliária Antonia Coelho Suzuki.
O aquecimento do mercado imobiliário nos últimos anos fez da cifra de R$ 1 milhão algo bem mais “comum” no comércio de imóveis em Curitiba do que se pode imaginar. Ao contrário do que sugere o senso comum, não se trata de nada extraordinariamente luxuoso, de mansões de cinema ou apartamentos triplex. Não é difícil encontrar apartamentos de 400 metros quadrados em bairros considerados mais nobres da cidade, como Mossunguê, Batel e Cabral, sendo vendidos por esse valor – alguns com mais de uma década. Há cerca de quatro anos, estimam os especialistas do setor, o prêmio do Big Brother Brasil comprava dois imóveis desse porte. Hoje, talvez não compre nem um.
 
 “O mercado está muito aquecido e o segmento de alto padrão também passou por uma grande valorização. O preço praticamente duplicou nos últimos cinco ou seis anos. Então, o conceito do R$ 1 milhão, que se imaginava para uma grande mansão, hoje está presente no alto padrão”, diz o diretor do Grupo Plaenge, Fernando Fabian. “É claro que R$ 1 milhão é uma cifra significativa. Mas não é mais sinônimo de altíssimo padrão, principalmente para as casas”, confirma o presidente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imo­biliário do Paraná (Ademi PR), Gustavo Selig.