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O Brasil formalizou a nesta segunda-feira a decisão de comprar 10 bilhões de dólares em Direito Especial de Saque (SDR) do Fundo Monetário Internacional (FMI).

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que isso confirma a decisão tomada pelo Brasil anteriormente de fornecer recursos para o FMI.

Sob o acordo, os países do Bric - Brasil, Rússia, Índia e China - concordaram em fornecer um total de 80 bilhões de dólares para aumentar os recursos do FMI em resposta à crise global. A China fornecerá a maior parte: 50 bilhões de dólares.

"O Brasil confirma sua decisão para ajudar a aumentar os recursos disponíveis do FMI, como uma forma de assegurar os meios necessários para efetivamente responder à atual crise financeira", afirmou Mantega em uma carta ao diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn.

O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), em reunião extraordinária realizada hoje, aprovou o aumento do teto de financiamento de programas habitacionais no âmbito do programa Minha Casa, Minha Vida. Segundo o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, o teto de financiamento em cidades com mais de 250 mil habitantes passou de R$ 80 mil para R$ 100 mil.

Além disso, o Conselho Curador ampliou para todas as cidades com mais de um milhão de habitantes o limite de financiamento de R$ 80 mil para R$ 130 mil. Antes, apenas moradores do Distrito Federal, São Paulo e Rio de Janeiro poderiam ter acesso a um financiamento, no âmbito do programa, de R$ 130 mil.

Outra medida aprovada hoje é que, a partir de janeiro de 2010, todas as capitais terão esse teto de financiamento de R$ 130 mil. Lupi explicou que a mudança foi necessária devido à disparidade de preços de uma cidade para outra. Ele negou que o aumento do teto do programa Minha Casa, Minha Vida seja eleitoreiro. Para ele, essa é uma demanda da população e será atendida independente de eleições.
Conceder um reajuste aos cartórios do Paraná, mas de forma a garantir a qualidade dos serviços prestados e sem onerar excessivamente o cidadão. Esse meio-termo em relação ao projeto atualmente em tramitação na As­­sem­­­bleia será fundamental para que a proposta avance. Ontem, durante audiência pública promovida pelo Legislativo estadual para discutir o assunto, vários deputados afirmaram que votarão contra o texto se ele permanecer do jeito que está.

O projeto prevê reajuste de 50,5% em todas as custas das serventias extrajudiciais – como emissão de certidões e registros de documentos, entre outros – e dos cartórios judiciais, que são a porta de entrada para o cidadão ingressar com ação na Justiça.

O deputado estadual Caíto Quintana (PMDB) – ele próprio dono de cartório e que é relator do projeto na Comissão de Cons­­­tituição e Justiça (CCJ) da As­­­sem­­bleia – disse que quer aprofundar a discussão sobre os argumentos apresentados na audiência. Ele pretende ter uma nova rodada de conversas com a As­­­sociação dos Notários e Re­­­gis­­­tradores do Paraná (Anoreg-PR), entidade que representa os cartórios, e com a Ordem dos Advogados do Brasil Seção Paraná (OAB-PR). A Anoreg é favorável ao reajuste das custas e a OAB, contra.
A quantidade de pessoas que trabalham em casa aumenta a cada dia, com a temática da qualidade de vida como foco. A diretora de Projetos da C + A Arquitetura e Interiores, Ana Carolina M. Tabach, adverte, porém, que é preciso ter cuidado extra na montagem do home office, em prol da qualidade do trabalho, do bem-estar e da saúde.

A primeira sugestão é também a mais óbvia: libere espaço para a montagem do escritório. "Jogar fora coisas que não se usa mais costuma liberar de 15% a 20% de espaço. O escritório em casa deve ser funcional, mas, acima de tudo, agradável e confortável, com a virtude de ocupar uma área reduzida. O fundamental é que não lembre nem um pouco os escritórios convencionais, onde o profissional é obrigado a ir todos os dias", sugere a diretora de Projetos.
SÃO PAULO - Centros de convivência e abrigos para idosos poderão ser construídos com recursos do SFH (Sistema Financeiro da Habitação), como prevê medida aprovada na última semana pela Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados.

A proposta ainda será analisada pelas comissões de Desenvolvimento Urbano, de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania, e tramita em caráter conclusivo.

Proteção aos direitos dos idosos
A deputada Íris de Araújo (PMDB-GO), autora do projeto aprovado, acredita que a medida pode proteger o direito da população idosa à moradia e ao amparo assistencial. O relator da proposta na comissão, deputado D. Nechar (PV-SP), concordou e recomendou a aprovação.

Para ele, a proposta é uma importante contribuição para o desenvolvimento de ações previstas na Política Nacional do Idoso (Lei 8.842/94).