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SÃO PAULO - Quando se trata de melhorar a segurança nos condomínios, duas ações são primordiais: a preparação dos funcionários e a conscientização dos moradores de que também possuem responsabilidades, segundo afirma o especialista em segurança, da Migdal Consulting, Nilton Migdal.

"Os condôminos também precisam ter mais atenção. É imprescindível que todos conheçam e, principalmente, respeitem as normas e procedimentos adotados pelo condomínio, o que, em muitos casos, infelizmente não ocorre", afirma.

De acordo com Migdal, muitas pessoas não sabem, por exemplo, onde moram sua empregada, seu motorista, sua babá, fatores importantes para conhecer melhor os profissionais internos e também os do condomínio e, assim, diminuir riscos.

SÃO PAULO - Depois que Banco do Brasil e Bradesco anunciaram, na última segunda-feira (25), alterações em algumas de suas linhas de crédito, agora, é a vez da Nossa Caixa e do HSBC promoverem mudanças.

No primeiro caso, as taxas de crédito imobiliário foram igualadas às praticadas pelo Banco do Brasil, seu controlador. De acordo com o diretor de produtos da entidade, Gueitiro Matsuo Genso, com o ajuste, a Nossa Caixa espera alta de 25% na concessão deste tipo de crédito.

"A expectativa da Nossa Caixa é crescer em 25% a concessão de crédito imobiliário para pessoas físicas em 2009, atingindo volume de operações de R$ 450 milhões, ante R$ 358 milhões no ano passado", diz o diretor.

SÃO PAULO - Depois que Banco do Brasil e Bradesco anunciaram, na última segunda-feira (25), alterações em algumas de suas linhas de crédito, agora, é a vez da Nossa Caixa e do HSBC promoverem mudanças.

No primeiro caso, as taxas de crédito imobiliário foram igualadas às praticadas pelo Banco do Brasil, seu controlador. De acordo com o diretor de produtos da entidade, Gueitiro Matsuo Genso, com o ajuste, a Nossa Caixa espera alta de 25% na concessão deste tipo de crédito.

"A expectativa da Nossa Caixa é crescer em 25% a concessão de crédito imobiliário para pessoas físicas em 2009, atingindo volume de operações de R$ 450 milhões, ante R$ 358 milhões no ano passado", diz o diretor.

Reduções
Entre as linhas que sofreram mudanças, está o financiamento de aquisição e construção de imóveis residenciais enquadrados nas condições do SFH (Sistema Financeiro de Habitação), com valor máximo da unidade de R$ 500 mil, cuja taxa mínima pós-fixada caiu 2,10 pontos percentuais, passando de 11% para 8,90% ao ano. Já a taxa máxima, neste caso, saiu de 11,50% para 10% ao ano, uma queda de 1,50 p.p.

SÃO PAULO - Depois que Banco do Brasil e Bradesco anunciaram, na última segunda-feira (25), alterações em algumas de suas linhas de crédito, agora, é a vez da Nossa Caixa e do HSBC promoverem mudanças.

No primeiro caso, as taxas de crédito imobiliário foram igualadas às praticadas pelo Banco do Brasil, seu controlador. De acordo com o diretor de produtos da entidade, Gueitiro Matsuo Genso, com o ajuste, a Nossa Caixa espera alta de 25% na concessão deste tipo de crédito.

"A expectativa da Nossa Caixa é crescer em 25% a concessão de crédito imobiliário para pessoas físicas em 2009, atingindo volume de operações de R$ 450 milhões, ante R$ 358 milhões no ano passado", diz o diretor.

Reduções
Entre as linhas que sofreram mudanças, está o financiamento de aquisição e construção de imóveis residenciais enquadrados nas condições do SFH (Sistema Financeiro de Habitação), com valor máximo da unidade de R$ 500 mil, cuja taxa mínima pós-fixada caiu 2,10 pontos percentuais, passando de 11% para 8,90% ao ano. Já a taxa máxima, neste caso, saiu de 11,50% para 10% ao ano, uma queda de 1,50 p.p.

SÃO PAULO - O mercado de imóveis mobiliados está sempre aquecido, apesar dessas propriedades contarem com aluguéis em torno de 15% mais caros do que aquelas que não possuem nenhum móvel.

De acordo com a gerente de Locação e Vendas da Lello Imóveis, Roseli Hernandes, o público desses imóveis é bastante específico. Dentre eles, estão estudantes que farão um curso por tempo determinado, pessoas que se separam, mas ainda estão indecisas e não querem investir em imóveis, e executivos que usam São Paulo como cidade dormitório.

"Sempre há procura por esses imóveis mobiliados, em especial em determinadas regiões, como Pacaembu, Perdizes, onde há pessoas fazendo residência, faculdade etc", explicou Roseli. "Praticamente todo mundo gosta do semimobiliado, aquele com armário embutido e com cozinha planejada", completou.