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Aproximadamente mil pessoas participaram da cerimônia de abertura do 3º Congresso Sul Imobiliário na noite de quinta-feira dia 21, que acontece em Gramado no Centro de Convenções do Serrano Resort e segue até sábado, 23. O evento voltado para Corretores de Imóveis, cujo título é “O que vem após o Boom Imobiliário?” Entre as respostas apontadas pelo palestrante, João Teodoro da Silva Presidente do COFECI, é que a capacitação profissional será fundamental e mais que nunca informação é cada vez mais valiosa.

Após ser homenageado com o diploma de Honra ao Mérito na abertura do 3º CONSIM e entregar credenciais aos novos Corretores de Imóveis, o Presidente do CRECI-RS, Flávio Koch, fez um objetivo discurso para destacar a importância do evento dizendo “estamos investindo para a capacitação e formação profissional, visando a qualificação do Corretor de Imóveis para atender as exigências de um mercado imobiliário em crescimento e que nesta edição do congresso chega mais fortalecido.

Desenvoltura e bom trato com o público são requisitos indispensáveis para qualquer vendedor. Quando o produto em questão é um imóvel, além desse perfil, o mercado exige que o corretor tenha conhecimento na área imobiliária. “Houve um tempo em que a profissão era vista como um bico, mas hoje, quem não tem formação, o mercado elimina”, diz Daniel Fuzetto, presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis no Paraná (Sindimóveis-PR).

Para o presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná (Creci-PR), Alfredo Canezin, a mudança de perfil vem ocorrendo nos últimos dez anos. “Embora a regulamentação seja de 1978, só nos últimos anos as pessoas encaram o trabalho de corretor como um carreira com possibilidades de crescimento”, diz.

A principal exigência de formação é o ensino médio completo e o curso Técnico em Transações Imobiliárias (TTI). “Esse curso é bastante básico, mas indispensável para o credenciamento no Creci”, lembra Canezin. Ele explica que após esse curso, grande parte dos corretores sentem necessidade de conhecer melhor a área e partem para cursos superiores. “Outro perfil bastante comum são de profissionais da área de Direito, Administração e Economia que começam a trabalhar com imóveis. Mesmo tendo curso superior é preciso fazer o TTI.”

A responsabilidade das imobiliárias ao envolver-se com os problemas da intermediação locatícia foi analisada sob dois aspectos em acórdão do Superior Tribunal de Justiça, ambos a merecer toda a atenção de quem atua na área.

De um lado, reafirmou o STJ que há “ilegitimidade da imobiliária nas questões que envolvem diretamente o contrato de locação”, e, de outro, que há “legitimidade da imobiliária quanto à cobrança dos valores e suposta ameaça de inclusão nos serviços de restrição ao crédito”.

Relatando o acórdão, a ministra Nancy Andrighi menciona tratar-se de ação de perdas e danos cumulada com indenização por danos morais contra imobiliária do Paraná, apontada como responsável pela rescisão de contrato de aluguel firmado pelos recorrentes, “já que restou inviabilizada a atividade desenvolvida pela locatária, uma academia de ginástica”. E que “a imobiliária, além de não resolver os graves danos de desabamento de parte do imóvel locado, passou a cobrar da locatária e de seu fiador valores de reforma do imóvel e dos alugueres não pagos...”

SÃO PAULO, 15 de maio de 2009 - Se a simples gestão do aluguel de uma casa ou apartamento tem suas peculiaridades, o que dizer da administração de grandes carteiras imobiliárias que passam de geração em geração?

Levantamento da Lello, empresa de administração de imóveis, aponta que o número de imóveis com mais de um herdeiro disponibilizados no mercado de locação cresceu 21% nos últimos cinco anos. A administração desse tipo de unidade, alerta a administradora, é mais complexa e delicada.

Com mais pessoas para receber a parcela do rendimento dos aluguéis, a divisão proporcional dos valores pode gerar dúvidas e questionamentos por parte dos herdeiros, que passam a cobrar constantemente a prestação de contas da pessoa nomeada como responsável pela administração dos bens.

"Se a locação é contratada diretamente com o proprietário, sem intermediação, no caso de falecimento do dono do imóvel o inquilino fica sem saber a quem deve prestar contas', afirma Roseli Hernandes, gerente geral de Locação e Vendas da Lello Imóveis.

O Governo do Estado vai divulgar, no início do mês que vem, a avaliação da minirreforma tributária, que reduziu o ICMS de 95 mil itens de consumo popular, nos preços para o consumidor. Na manhã desta segunda-feira (18), o governador Roberto Requião e o vice-governador Orlando Pesssuti se reuniram com secretários de Estado, técnicos do Ipardes - Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social e da Secretaria da Fazenda e com o presidente da Associação Paranaense dos Supermercados, Joanir Zonta, para fazer um balanço da minirreforma. “Alguns levantamentos já demonstram que algumas redes de supermercados baixaram realmente seus preços. No entanto, estamos identificando que alguns ainda não reduziram os preços aos níveis esperados”, observou Pessuti.

Segundo ele, quando a avaliação estiver concluída, o governo vai divulgar os nomes das empresas que baixaram e das que não reduziram os preços. “Aqueles que reduziram os preços terão a sua rede promovida perante a sociedade, para que todos saibam quem realmente está a favor do consumidor como deseja o Governo do Paraná. Aqueles que não reduziram os preços, também terão seus nomes levados ao conhecimento da população. O consumidor precisa saber onde comprar e quem está respeitando a lei que instituiu a minirreforma”, afirmou Pessuti